Eu gosto da palavra bacanérrimo desde a primeira vez que ouvi. Desde então, uso mesmo. Sinceramente, este foi o único critério para escolher o nome do meu blog. Gosto de escrever mas tenho vergonha de mostrar o que escrevo. Então decidi ficar escondida atrás de uma URL simpática. E esperar que alguma coisa que eu escreva aqui vire spam e chegue um dia por e-mail, como se fosse um texto do Luiz Fernando Veríssimo. Ui, seria a glória.
25 de ago. de 2010
Quarta-Feira por Cristiane Parede
Eu estava preparando o bolo de aniversário do bacanérrimo no sábado a tarde. A massa tinha ficado perfeita, lisinha. No som do meu lap top, uma sequência de músicas inesperadas, rolou de Chet Baker a Chaka Kan, “I’m every woman”… E era um daqueles sábados perfeitos sabe, com sol brilhando lá fora e tudo. Resolvi tomar um chá verde enquanto o bolo assava, pensando em como iria decorá-lo. Sai na varanda por um instante, para olhar o pôr do sol, quando uma amiga muito querida, e que eu não falava há muito tempo, me ligou. Ficamos no telefone tempo suficiente para o bolo queimar. Ainda tentei cortar a parte queimada, coloquei a cobertura, fiz tudo para salvá-lo, em vão. Então aumentei um pouco o som, (Florence and The Machine “Dog days are over”), e depois de me recuperar pensei que divertido mesmo seria bater o bolo junto com a dona desse blog, na casa dela inclusive. E vamos fazer isso ao som de Lily Allen ou Nina Simone, tomando uma champa, com amigas bacanérrimas.
Dá uma olhada no blog da Cris e me diz se você já viu algo deste naipe. Essa guria é assim o tempo todo. Às vezes eu não dou conta de tanto coração.
Se você chegou agora e não entendeu nada, eu explico no post anterior.
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3 comentários:
Tem que ter champa, senão não é você!!!! Saudades Cris, adorei o seu blog! bjs!
Boa, Cris, me chama pra próxima champa. Bjos
...e não é que o bolo ficou bom....adorei. bjs
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