Eu gosto da palavra bacanérrimo desde a primeira vez que ouvi. Desde então, uso mesmo. Sinceramente, este foi o único critério para escolher o nome do meu blog. Gosto de escrever mas tenho vergonha de mostrar o que escrevo. Então decidi ficar escondida atrás de uma URL simpática. E esperar que alguma coisa que eu escreva aqui vire spam e chegue um dia por e-mail, como se fosse um texto do Luiz Fernando Veríssimo. Ui, seria a glória.
29 de set. de 2010
Eu era feliz e não sabia
Quantas vezes na vida você já disse a frase ali de cima? Dezenas.
Mas se, de fato, isso é verdade, fica esperto. Presta muita, muita, muita atenção no que está acontecendo hoje, presente do indicativo. Porque você tem boas chances de ser feliz agora e não saber. Já pensou que desgraça, que desperdício chegar a esta conclusão?
Sou feliz e não sei. A felicidade é exatamente isso e tudo o que eu consigo ver é o trânsito, a infiltração na parede, a lista do supermercado, a parte chata. Vai chegar o dia em que você vai ter saudades disso tudo e achar que podia ter aproveitado mais. Vai comentar com um amigo, na mesa do bar: tempo bom aquele. E "aquele" vai ser este tempo. Que meda.
Chega de papo cabeça e vamos aproveitar para ser feliz e saber. Eu tô sabendo de cada coisa que nem te conto.
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4 comentários:
posso dizer...nem te conheço...e acabei de sonhar com vc num cochilo vespertino...corri pra vir contar...hahaha
Flavia, você está mexendo com o imaginário masculino. Rsrsrsrsrs
De onde vc tira essas fotos incríveis?
bjbj
Como assim, Jayme? Conta, conta mais deste sonho. ;) rararara
Gi, nem sei de onde veio essa. Mas sempre que gosto muito, vou guardando para usar um dia.
bjs para vcs
hahahahaha
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