Eu gosto da palavra bacanérrimo desde a primeira vez que ouvi. Desde então, uso mesmo. Sinceramente, este foi o único critério para escolher o nome do meu blog. Gosto de escrever mas tenho vergonha de mostrar o que escrevo. Então decidi ficar escondida atrás de uma URL simpática. E esperar que alguma coisa que eu escreva aqui vire spam e chegue um dia por e-mail, como se fosse um texto do Luiz Fernando Veríssimo. Ui, seria a glória.
4 de fev. de 2011
Do contra
Fazer as coisas de um jeito diferente é da minha natureza.
Não escolhi isso. Simplesmente é o que temos por aqui.
Não decidi ter a profissão que tenho porque quis ou porque todo mundo queria. Mas porque é a única coisa que eu sei. Sorte minha que posso ser paga para fazer as coisas de outro jeito. Só sorte.
Todo mundo sempre achou que é porque eu sou do contra. Mas não é nada disso (ou não é só isso). Sempre foi assim e eu sei que vai continuar sendo.
Por isso não me peça para ter o corte de cabelo certo, para usar a roupa que estão usando, escutar aquela banda que virou hit, ter uma vida convencional. Não me peça para ter o comportamento óbvio. Porque eu não sei, não consigo, não vai rolar, não vai ficar bom, eu não vou gostar.
Nem você.
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7 comentários:
isso mesmo.
Remar contra a maré cansa, mas o que se há de fazer?
Já tive um relacionamento em que tudo o que a pessoa queria era me moldar. Me transformar numa pessoa que ela achava que eu tinha que ser. Acho que eu cedi demais e me tornei outra pessoa. Resultado: para ela eu não mudei o suficiente e eu acho que mudei demais. Uma m*.
Não tenho certeza se você está falando disso. Mas se for algo apenas parecido, aceite meu conselho e não se corrompa. Seja você. Ou eu vou procurar outro blog.
Não faça isso. Volte sempre que eu garanto. rarararararara
beijo
Tem que ligar o botão do "foda-se" e já era.
Não mude nada, tá? bj
Essa não aceita imitações mesmo.
E tenho dito!!
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