Na Augusta, perto da Galeria Ouro Fino, tinha um mendigo que vivia debaixo do toldo de uma loja. Ele e seus 2 cachorros vira-lata. Todo mundo que frequenta a região já deve ter visto o dito cujo deitado no chão, usando a barriga de um dos cães como travesseiro e lendo jornal. Todas as pessoas que trabalham nas redondezas lembram dele, que vinha pedir esmola e comida, de loja em loja, diariamente.
Ele desapareceu. E parece que sumiu das ruas porque a gerente da loja em cujo toldo ele vivia se apaixonou por ele, tirou ele da rua, deu banhinho e tosa. Nele e nos 2 cães. Reza a lenda que ele foi visto, irreconhecível, contando para todo mundo que a vida das ruas acabou. Bem apessoado, até. E do jeito que lia jornal, não deve ser um cara mal informado.
Se alguém tiver alguma informação do paradeiro, por favor, entre em contato ou deixe um comentário. Não o paradeiro do mendigo, que esse eu acabei de te contar. Quero saber onde foi parar o critério da mulherada, isso sim. A coisa não pode estar tão árida a ponto de alguém precisar ver potencial e adotar mendigo, né? Os politicamente corretos que me perdoem, mas o critério foi pra casa do chapéu. Acho preocupante.
PS: Tks, Fá!
7 comentários:
Não acredito. É o fim dos tempos mesmo. rsrsrsrsrsrs
Ah! Achei bonitinho o amor sugir assim, do lixo ao luxo... Felicidades ao casal e sanidade já... rs
beijos Re
Tb achei fofo! Mulher de coragem essa!
Fofo? É o fim!!
O amor é cego, já dizia Kátia.
concordo contigo. a mulherada tá perdida e sem criterio.
Se o critério for "ler jornal" ou "fidelidade canina", fecho com a madame.
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