Eu gosto da palavra bacanérrimo desde a primeira vez que ouvi. Desde então, uso mesmo. Sinceramente, este foi o único critério para escolher o nome do meu blog. Gosto de escrever mas tenho vergonha de mostrar o que escrevo. Então decidi ficar escondida atrás de uma URL simpática. E esperar que alguma coisa que eu escreva aqui vire spam e chegue um dia por e-mail, como se fosse um texto do Luiz Fernando Veríssimo. Ui, seria a glória.
26 de mar. de 2011
Um cocozinho. De pato.
Foi o que eu achei do filme Cisne Negro. E a culpa é de quem fica se desmanchando em elogios e elevando a expectativa da gente a proporções que o filme não tem como bancar. Não vou ficar achando que tem alguma coisa errada comigo por não gostar.
Sensação de já vi isso antes. Quando começou, já sabia o que ia acontecer no final. O lado negro da mina é coisa de adolescente. E, para piorar, eu não sou homem pra ficar pagando pau para a Nat, que é linda (muito). Só porque mistura terror (terror?) com balé eu tenho que achar inovador? Achei bonito como um patinho amarelo. De 0 a 100, nota 22 para ele.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
6 comentários:
Gostei da versão abrasileirada do "de já vi"... :P
Tbem fui com muita sede ao pote. Odeio gente que comenta o filme antes da gente ver. Estragam tudo.
bjbj
Gi
O pior fui eu que decidi ir assistir no Reserva Cultural e resolvemos jantar por lá mesmo antes da sessão....e o casal da mesa grudada ao lado resolveu comentar o filme inteirinho inclusive o final.....aí é que não teve graça mesmo!!! Falta de criatividade conversar sobre o filme em cartaz no restaurante do cinema!!
ihh vc faz sociologia na usp?
o filme não é o maior filme do mundo. mas é bom sim. podia ter caído no buraco negro da cafonagem com ela virando cisne, pata, pescoço. achei coragem. e que vc devia era ter visto antes de ganhar o oscar
Vi antes.
Postei depois.
Para nnao ser mais uma desmancha-prazeres no mundo.
exatamente isso que achei. É um bom filme, mas não é tudo isso. Muito menos inovador.
Postar um comentário