29 de jun. de 2008

As Pontes de Madison

As Pontes de Madison foi o filme que mais me fez chorar na vida.
Entrei no cinema com 2 amigos, sem saber direito do que se tratava e saí pensando em me tratar. Que choradeira foi aquela? Soluços no cinema. Não estou falando de lágrimas furtivas escorrendo pelo rosto, mas de berreiro, tosse, dor. Como é que o Clint Eastwood, que até então era só o Dirty Harry, podia ter uma sensibilidade daquelas e traduzir tão bem a alma feminina? O bronco de Magnun 44 me mostrou que podem existir homens sensíveis no mundo. Afe.
Comprei o VHS mas não tinha o DVD. Nem eu nem nenhuma loja porque estava esgotado há anos. Eis que sexta-feira eu fui na Fnac e encontrei finalmente. Saiu uma edição especial. Oba. Quero. Quero muito.

Agora que eu sei exatamente do que se trata, cadê a coragem de assistir?

10 comentários:

Anônimo disse...

uau. mais uma para nossa lista de coisas em comum.
:)

Márcia Stival - Assessora de Imprensa disse...

Acredita que tenho a mesma sensação quando assisto a casa dos espíritos, adaptação do livro da Isabel Allende....muitas lágrimas.. nem sei dizer porque.

Lucc disse...

Nunca vi esse filme, mas agora anotei a dica, uahshuashuasas...

Vamos ser sincero, quem nunca chorou de 'pagar mico' no cinema? Super normal isso, haha.

Beijooos!

Anônimo disse...

Lágrima furtiva é uma expressão que só tu usas. Desde s tempos da UFSM. Pensa que eu não lembro?
gostei nuito do blog.

Anônimo disse...

olha, to contigo e nao abro

realmente, as pontes de madison e babado

mas a coincidencia do post eh que estou com piaf na mao, neste momento

vi este finde e fazia tempo que nao sofria a este level

indico com louvor

Anônimo disse...

Na boa, seu blog é ótimo. Mas os seus fãs estão ficando bem esquisitos, achando que mulher inteligente é sinônimo de "vidente". Pessoal, a Flavia é inteligente e não mãe de santo!
Pronto, falei!

Dedinhos Nervosos disse...

Nossa... eu chorei de quase desidratar, mas parece que o livro é capaz de arrancar ainda mais lágrimas. Lindo, sensível até a última frase.

Anônimo disse...

Nossa, eu também, foi um dos filmes em que mais chorei. O lado "bom" foi que eu assisti em casa mesmo, sozinho, então deu para chorar à vontade. De soluçar.

Pequena Russa disse...

Nossa falei desse filme essa semana... tb quero muito rever.

Renatinha disse...

realmente é um dos filmes mais lindos que já vi.
chorei compulsivamente da primeira vez, da segunda eu já quis socar a Francesca, por que continuou com o marido ao invés de ficar com o fotógrafo?, da terceira vez, achei que ela fez certo, preservou o amor, a família o marido.... Ah! Mil interpretações cabem na alma daquele Clint... Êta homem feminino....
rsrsrs
beijos
re